Olhem só para as crianças,
Soltas nas suas infâncias,
A brincarem a vida nas danças
Ao ritmo das suas inocências.
É nelas que o tempo realmente vive
E nós, os mais velhos, escavamos as lembranças
Do fundo da memória, sobrevive!
Para que o testemunho seja, as esperanças.
Os nossos verdadeiros diamantes
Brilham e iluminam a vida,
Os nossos futuros infantes triunfantes
Do infinito hão-de olhar de cabeça erguida.
Bradar em voz tonitruante
Aos seus que iram nascer e crescer,
Filhos da nação agora são vocês, avante,
E façam para que a vida vos faça merecer.
Sempre e eternamente.