Deixemos-nos de enredos florescentes,
O filme actual é para questionar,
Humanidade assim não se pode continuar.
A representação neste palco
Está mais que vista, em revista
E meditação reconhece, foste um arco.
No combate diário esqueceste
Que a íris precisava de ser pintada,
No dia em que te reconheceste
O espelho disse, não és nada.
Nem um reflexo distorcido
Pelo beicinho mimado,
Que outrora convencido
Surgia em queixo do bem amado.