O capim outrora seco
Cresce nesta hora verdejante,
Com a vontade suprema de um eco
Segreda ao vento, seu eterno amante.
Carinhosamente sopra com cuidado,
Não vá a má sorte
Proferir brisas de mal fadado
E suas raízes germinarem da morte.
Com água abundante difícil
Entre os regos a miséria,
A contornar o limite do redil
Esbracejando na sua artéria.