Em entrevista ao imaginário
A principal questão colocada,
A origem do brilho do seu solário
É suprema ou meramente alugada?
A mente cobra o tempo limitado
Ou cede eternamente as viagens paralelas?
Para que esteja calado
Junto das ombreiras das janelas.
Em jeito de prisioneiro de fronteira
Mantém-se atento à fuga,
Na primeira oportunidade sairá da ratoeira
Apôs comer o queijo e a jinguba.