Alliança • A Três Vozes - Reflexões, © 2011

Reflexões, © 2011

Sou uma parte do Deus que existe,
Uma parte de mim que resiste a ser
Aquela parte que já não existe,

Pelo desengano da vida que se partiu,
Sem lágrimas suficientes para formar
Um oceano que as possa unir e amar,

Na sua forma imperfeita de ser,
Na sua parte do Deus que existe.

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Senhor, mantem-me na rota do amor
Oh! Meu senhor
As duas linhas de orientação
Na ilha da fantasia
A ilha da fantasia
Há muito mais além, onde
Feito um ladrão do amor
Quantos erros mais, Senhor!
Porque o amor é grandioso
Acorda, os raios do sol desvaneceram-se
A mentira pode ser um jogo divertido
Senhor, junto de Ti, eu sou puro
E o amor estará sempre dentro de mim
Estou no limiar do amor
Perante o mundo despi a minha alma
A uma só voz! A um só grito!
Escrevo de mil e uma formas
O ciume, feito tesoura
E agora o sangue esvai-se em dor
Um dia, hás-de descobrir-me, meu amor
Avé, Maria!
A realidade é sempre outra
As estrelas foram feitas para brilhar
Liberta a mente e, aprende
Guarda o melhor de ti
Não disfarces as cores dos teus olhos com as lágrimas
Mãe Cristã
Deus castigou-me
Quando chegar a minha hora
Choro a beleza de todas as coisas
No dia de hoje, especial
As vezes esqueço quem sou!
E, um dia, o mundo
São de luto os olhares
Sou uma parte do Deus que existe
Em jeito de defesa pessoal
Há quem viva
O silêncio feito distância, em dor
A poesia tem mais sentido
Meu coração triste, cansado
Muitas vezes caminho ao lado de Cristo
Que no meu rosto reflita-se
Afinal, sou mais que um poeta
Por vezes, a felicidade
Os pés da ignorância
Meu amor, foge, foge
Um povo capaz de reconhecer
O que não for capaz de dar
E, os guisos que se ouvirem
Quando as chagas entrarem no teu corpo
O passado é história
No campo da batalha
A poesia não é para ser
Estou para lá de uma linha, um caminho
Eu que amei,
Nunca percas a consciência
Dança comigo, dança, meu amor
Sou o genero de estrela
Maria, mil hstórias
Faz do coração
Eu que vivo há mais de mil anos
Jesus, o que outrora foi luz
Sofro de uma doença, incurável!
Choro a humanidade
A minha pressa em te amar
Sinto-me frágil, muito frágil
Senhor, dentro dos critérios da fé
Toda a igreja envolta em negócios
Senti a tua presença durante todo o dia
É facil reconhecer os erros quando estamos magoados
E, no final, lembrar-te-ás sempre de mim
O poeta vai nu
Sinceramente estou cansado, de ser,
Não importa se o tempo está no fim
Espero sempre pelo próximo jorro de emoção
Sou o viajante ausente
Através da música
Pecado não é errar
O teu coração já foi conquistado?
Correndo todos os riscos
Quantos mais erros cometeres
A onda mais pequena
Mais do que a razão
Choro-te com a emoção
A consciência e a verdade!
Identifico nos outros o já fui
De certa forma
Somente agora, depois
Deus, deu-me a glória
Eu escrevo como se fosse Cristo
Os sucessos só têm sentido quando partilhados com os que amamos
As palavras que escrevi
Não viste quem eu sou
Contra o meu peito esmagado
Que baile, que bailinho
Eu não vos vejo a chorar por Jesus Cristo!
Quando se ignora a importancia do beijo
A corrupção é a defesa
Oh! Cristo
Oh! Musica
Os seus olhos, feito estrelas a brilhar
Na despedida, o seu olhar seguiu-me até ao fim
Quem nela se perde chama-lhe vida
Nesse enredo
Afinal sou poeta, sem horários
Não te iludas quem queres ser
As lágrimas,
O amor nunca desvanece
Deus nada pode fazer
Foi criado o bem e o mal
Em breve, um anjo virá!
O que tu vês
Poderás percorrer o mundo, em vão,
E de repente, as estrelas
...e eu virei
A vida só tem sentido
O saber que a nossa história
O simples existir, é o suficiente
Eu consigo ferir as palavras e faze-las chorar
No meu modo de ser
Sinto a tua vergonha como minha
Saber o que tem de ser feito e não o fazer
Os erros guardados no interior
A minha boca
São os meus erros
Senhor, é esta beleza interior
Conhecer Deus
Sem o conceito de familia
Verdadeiro o amor abdicado,
Correste atrás da vida
A fúria de viver
Não tenhas vergonha dos teus erros
A própria noção
Feitas pétalas de paixão
Oh! Jesus
Deixa que o mundo te descubra
Pela incerteza, vivem aqueles
Eu sou quem se espera
A vida morre pela recordação
Os meus amores? Perdi-lhes a conta
Não queiras ser pequena
De frente ao seu olhar
O único império que se manterá, será o de Deus, construido pela base da fé,
Reflexões, o termo mais apropriado
Da tua fraqueza
O sentimento ficou
Vejo com clareza a verdade de Deus
Só um sonho poderá salvar-me
O importante não é pintar o que existe
A escola do lado negativo
Não percas tempo em fazer perguntas
Na vida, aproveita todos os avanços
Obrigado, mas não dou as mãos à ignorância
Lançam as sementes da inveja
Em desespero, as cadelas darão uivos até ao fim
Fui eu que chorei as lágrimas que enchem o oceano
O violino chora em melodia o mais íntimo grito de euforia
Eram vivas enquanto ser
O meu poder?
Se acreditares que és luz
Feliz aquele que conseguir atingir sucesso
Pessoalmente jamais falarei de mim
Eu sou um desconcerto, incompreensível
A mão de Deus recai sobre mim
Cada vez mais, tenho necessidade
Com o punhal da razão também sou um canalha
O verdadeiro mistério da vida
Cristo, sonho-te a caminhar à beira de um riacho
É preferível sentir os golpes desferidos no corpo
Dedilhadas pela mão
A morte trará a derradeira certeza
Perante os homens de fé
Das paixões vividas
Separada em estrutura
Depois da morte irás acordar
Cada dia vou tirando
Continuam a dissecar a ignorância
Na História da humanidade
É fundamental a orientação de Deus
A humanidade não está a aproveitar