As suas dores são as minhas lágrimas
Que aqui se vertem em excesso e não existem
No universo lenços suficientemente capazes
De as secar, porque pertencem à humanidade
Que, suspensa, ficou à espera do meu chorar,
Só através dele podem libertar-se, para finalmente
Poderem cantar em assembleia a ode triunfal,
A libertação do mistério de Cristo e da dor atual.