Movimentos da Alma, © 2006
ISBN: 978-989-8652-18-8
Castelo de cartas
O tempo responde
Aos tropeções, prende-se
Deitados, feito rastejantes
Pincelar a vida
Menino era, deitado
Meu doce sofrimento
Um dia partido
Todo o sofrimento naufragado
Silêncio acordado
Outrora de mim
Atento ao movimento
Estilhaços marcados
Último dos poetas
Adormeço sereno
Neste olhar, a ferida
Crivada minha alma
Desassossego largai-me
Banquete de palavras
Chora o momento
O passado mastigado e sofrido
Esta angústia depressiva
Julieta roubou-me o beijo
Recordado o meu olhar
A bola rola á procura
Fantástico é, nos momentos
Sepultada em má sorte
Partida iniciada, o arbitro
Mercador se sonhos
Triste o meu olhar
Estendida a necessidade
Em reduto sozinho
O vazio anseia
Poluição sonora
Os mistérios usuais da noite
Atitude sensata
O poema procura a forma
A lembrança enviada
O respirar ofegante dos amantes
A saudade corta
Rebelde sonho
Terrível momento sereno
Pelas figuras de palhaço
Engolir uns sapos
Nas quintas deste país
Muito á frente
Brinco descalço na berma
Foco usuário humano
Perdão à gratidão
Recordo o teu terno olhar
Ignorantes bobos saltitantes
Sinto-me bem na pele
Amor de perdição
Esta terrível sensação
Se uma guitarra
Sempre houvera a vontade
O dia desponta
Nove meses a distancia ocuparam
Brinca a vida
Noite de lua cheia
Ainda preso ao passado
Estou à espera
Cada um com as suas histórias
Corro para casa
Esta mania de descobrir
Relações públicas
Saboroso momento partilhado
União de sentidos
Obrigação do trabalho
Definha a noite
A crosta da terra
Na preguiça a alma
Ainda ouço os lamentos
As palavras do poema
Paralisada no tempo
Em fim de dia a maresia
Fica retida a lembrança
Um fio de esperança
A ignorância pavoneia-se
Refugia-se em sorriso amargo
Falta de visão
Bofetadas que marcam
Protegido por escudo celestial
O Amor fugiu
Às vezes no silêncio
Superior a mente
Guardião da planície
A historia ampliada
O ponto de partida
Fui criança
Este coração bate forte
Os erros do passado
As dúvidas rasgaram
Só eu sei o quanto te amei
Historia de uma vida
Fantástico ês, fantástico
Recolho no silêncio
Silenciosa
Retido em leito
No teatro da vida
Sofrimento feito óbito
Prova de esforço
Aos tropeções, prende-se
Triste a recusa
Pela morte do autor
O silêncio não pode
Escorre pelas veias
Crivada a alma
Creia-me a vida
Destino, menino
Negras de mangas ao peito
Do lixo nasci poeta
O que se passa com a humanidade!
Estrelas em cascata de luz
Poder gigante faz-se mover
Estranho o momento
Um pé á frente, outro atrás
Em reduto sozinho
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